Em
seus jogos, só você ganha!
As minhas lágrimas escorrem, mas de quem é a culpa?
Eu te amei demais?
É o meu egoísmo? Que não deixou você em paz [...]
Se te dói tanto, não quero ficar!
Quantas vezes mais terei que me embebedar,
Em rios e rios de lembranças;
Com sorte eu encontrei onde eu errei.
Suas palavras me reviraram o estomago.
Para poetas boêmios,
Palavras valem mais que tudo;
Tudo, menos o amor.
E quando as palavras dizem que não há amor [...]
O que eu deveria dizer?
Isso nunca acabará [...]
Depois uma mão cai sobre sua cabeça
Você volta, pede desculpas
Afinal “nada aconteceu.”
Eu procurei algo para lutar,
E só encontrei o amor,
Sorte sua que eu sou um poeta embriagado, boêmio.
E o amor vale... Ah, como vale.
Já se retratou
Vamos fingir que nada aconteceu,
Seguir em frente, viver, amar.
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