Sua
frieza machuca o mundo,
Portas fechadas e janelas abertas;
Pássaros e borboletas entram,
Mas poetas conturbados,
E cegos embriagados não.
A sua vida não é um barraco,
Não tenha medo, você é forte.
Ninguém vai soprar até derrubar!
Você já cresceu, agora viva!
Voe e deixe ser levada pelos bons ventos [...]
Quanto tempo mais sustentará o seus muros?
O medo que você tem do outro lado te enfraquece.
Aos montes irão te decepcionar,
Mas não deixe isso tomar os seus dias, a sua alma.
Ame, adoce a vida!
Incomparável é o seu sorriso, deixe-o viver,
Vivencie cada lágrima que abriu mão!
Armaduras não durarão para sempre,
No entanto, o amor que você não viveu,
Amargurará seu coração cada dia um pouco mais.
Depois que o tempo passar,
E não lhe sobrar nada,
Questionará os covardes que não lutaram.
Um a um cairão por não ter te amado.
E por fim seus muros irão consumir cada lembrança,
Invisíveis ficarão cada um de seus sentimentos.
Roubaram o seu brilho,
Os seus próprios muros
Zombaram de você.
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