28/10/2011
Seus e meus atos.
Os seus atos
Formam o meu futuro
Impede os meus passos
E me deixam no escuro
As minhas pernas estão amarradas
Em suas palavras
Prendendo os meus sonhos
Em seus planos
O tempo passa
E o meu futuro se agrava
E meu fim, destinado como mais um,
Jogado na rua sem direito algum
Já que você não sonha comigo
Vou sonhar sozinha
Impedida de andar com as próprias pernas
Impedida de formular meus sonhos
Impedida de ser quem sou
Me transformando em você
E me moldando em algo comum e normal.
Formam o meu futuro
Impede os meus passos
E me deixam no escuro
As minhas pernas estão amarradas
Em suas palavras
Prendendo os meus sonhos
Em seus planos
O tempo passa
E o meu futuro se agrava
E meu fim, destinado como mais um,
Jogado na rua sem direito algum
Já que você não sonha comigo
Vou sonhar sozinha
Impedida de andar com as próprias pernas
Impedida de formular meus sonhos
Impedida de ser quem sou
Me transformando em você
E me moldando em algo comum e normal.
A coragem só falta agora.
É muito fácil apontar as desvantagens
É muito fácil criticar a política
Quando não se paga imposto
Quando se vive de bolsa família
Eu posso reclamar da minha vida
Quando sou eu quem paga quando ela se vira
Mas não tenho esse direito
Se estou na cadeia ou
Sentada na calçada fumando maconha o dia inteiro
Eu reclamo do sol nascer quadrado
Porque estou nesta jaula
Por questionar o que é errado
E essa joça de eleitos e deputados
Que não passam de piões
Que formam um jogo de poder
Mas alguém sempre perde no jogo,
A sociedade que paga seus pecados
A sociedade que paga seus impostos
A sociedade é a única que paga caro
É preciso gritar as hipocrisias
É preciso negar o errado
É preciso mudar o futuro antes que ele vire passado
É preciso confrontar, enfrentar
Mas é preciso todos juntos
Me da vontade de chorar, ao me deparar
Com as pessoas que sobem na política
Conseguem se aproveitar do errado
Fazendo mais errado ainda
Se você é assim meu amigo
Há logo de mudar
Pois nós e a sociedade
Vamos começar
A eliminar, pressionar e mutilar
Estou pouco me lixando para o que vão dizer
Eu falo na cara desse bando de sacanas
Que tem coragem de aumentar o imposto
Que tem coragem de roubar do nosso bolso
Mas não tem a coragem de assumir quando é pego
Esses porcos não sabem nem roubar direito
Agora pra acabar algo forte
Pra parar e pensar
Quem está errado?
O traficante ou o consumidor?
O político ou o eleitor?
É muito fácil criticar a política
Quando não se paga imposto
Quando se vive de bolsa família
Eu posso reclamar da minha vida
Quando sou eu quem paga quando ela se vira
Mas não tenho esse direito
Se estou na cadeia ou
Sentada na calçada fumando maconha o dia inteiro
Eu reclamo do sol nascer quadrado
Porque estou nesta jaula
Por questionar o que é errado
E essa joça de eleitos e deputados
Que não passam de piões
Que formam um jogo de poder
Mas alguém sempre perde no jogo,
A sociedade que paga seus pecados
A sociedade que paga seus impostos
A sociedade é a única que paga caro
É preciso gritar as hipocrisias
É preciso negar o errado
É preciso mudar o futuro antes que ele vire passado
É preciso confrontar, enfrentar
Mas é preciso todos juntos
Me da vontade de chorar, ao me deparar
Com as pessoas que sobem na política
Conseguem se aproveitar do errado
Fazendo mais errado ainda
Se você é assim meu amigo
Há logo de mudar
Pois nós e a sociedade
Vamos começar
A eliminar, pressionar e mutilar
Estou pouco me lixando para o que vão dizer
Eu falo na cara desse bando de sacanas
Que tem coragem de aumentar o imposto
Que tem coragem de roubar do nosso bolso
Mas não tem a coragem de assumir quando é pego
Esses porcos não sabem nem roubar direito
Agora pra acabar algo forte
Pra parar e pensar
Quem está errado?
O traficante ou o consumidor?
O político ou o eleitor?
Viva o sonho
Só porque sorri
Não quer dizer que seja feliz
Pois seu rosto atrás do sorriso diz
Verdades sobre a vida que te fazem cair
Ao parar em um pensamento
Me esqueço do porque fechei os olhos
Então os abro
E logo quero fechá-los
Pois o que vi
Me fez lembrar as verdades
Aquelas que sempre
Me fazem desistir
Apesar de tudo, temos o amor
Que nos ajuda a sonhar e viver
Sonhe e esqueça as verdades
Então viva o sonho
E quem sabe
Transformá-los em realidade.
Não quer dizer que seja feliz
Pois seu rosto atrás do sorriso diz
Verdades sobre a vida que te fazem cair
Ao parar em um pensamento
Me esqueço do porque fechei os olhos
Então os abro
E logo quero fechá-los
Pois o que vi
Me fez lembrar as verdades
Aquelas que sempre
Me fazem desistir
Apesar de tudo, temos o amor
Que nos ajuda a sonhar e viver
Sonhe e esqueça as verdades
Então viva o sonho
E quem sabe
Transformá-los em realidade.
Visões Abstratas
Por que não podemos explicar o que sentimos?
Por que sentimos o que não podemos explicar?
Cada pingo que cai lá fora
Faz um som diferente
Fazendo da chuva uma sinfonia
Inundando meu vasto pensamento
E lavando minha alma esta noite
No contexto você
Sei tudo
Na matéria “eu"
Já não tenho idéia fixa
No entanto eu e você
Vem milhares de respostas
Milhares de definições abstratas
Mas nenhuma descreve realmente
A explosão de cores
Te comparo com a chuva, com o som do mar
Te vejo como o vento, como a seda
Sinto o calor do sol e a facada
Esse sentimento vago e vasto
Me mata e te mata
No entanto
Nos mantêm vivos.
Por que sentimos o que não podemos explicar?
Cada pingo que cai lá fora
Faz um som diferente
Fazendo da chuva uma sinfonia
Inundando meu vasto pensamento
E lavando minha alma esta noite
No contexto você
Sei tudo
Na matéria “eu"
Já não tenho idéia fixa
No entanto eu e você
Vem milhares de respostas
Milhares de definições abstratas
Mas nenhuma descreve realmente
A explosão de cores
Te comparo com a chuva, com o som do mar
Te vejo como o vento, como a seda
Sinto o calor do sol e a facada
Esse sentimento vago e vasto
Me mata e te mata
No entanto
Nos mantêm vivos.
Homens doentes.
As pessoas querem ser
O que não são
Por serem taxadas de imperfeitas
Pressionadas pelo preconceito
Modificados pelos motins
O que não são
Por serem taxadas de imperfeitas
Pressionadas pelo preconceito
Modificados pelos motins
Os forçando a serem homens
As forçando a serem mulheres
É muito fácil dizer pra não ligar
Queria ver você no nosso lugar
Conceitos preconcebidos
De uma sociedade doente
Onde o mal faz bem
Onde a exclusão faz rir
Onde as diferenças não são permitidas
Uma sociedade calada pelo preconceito
Uma sociedade calada por homens doentes
Quando o sol bate no quarto escuro
Que há dentro de cada um
Algo acontece,
pois a luz não entra mais
Os sons que ouvimos
Machuca como um tapa em corpo nu
Hipocrisia de uma sociedade doente,
Há logo de se curar
Se não vamos continuar
A morrer.
As forçando a serem mulheres
É muito fácil dizer pra não ligar
Queria ver você no nosso lugar
Conceitos preconcebidos
De uma sociedade doente
Onde o mal faz bem
Onde a exclusão faz rir
Onde as diferenças não são permitidas
Uma sociedade calada pelo preconceito
Uma sociedade calada por homens doentes
Quando o sol bate no quarto escuro
Que há dentro de cada um
Algo acontece,
pois a luz não entra mais
Os sons que ouvimos
Machuca como um tapa em corpo nu
Hipocrisia de uma sociedade doente,
Há logo de se curar
Se não vamos continuar
A morrer.
Sujo somos nós
Quando ouço o zumbido
Quando sinto a coceira
Tudo saí de mim
Começo as me coçar de fora para dentro
Onde a pele se junta no vão das unhas
O vermelho no chão
O vermelho no lençol
O vermelho em meus dedos
Sabe o que me coça?
A ironia e o soco na cara
Trazidas pela sociedade
Falemos a verdade então
Hipócritas somos nós
De alimentar essa sociedade
Sujos somos nós
De não questionar o errado
O horizonte visto da janela
Já não vale mais nada
Por causa dessa fumaça introduzida nele
Sanguinários andamos pelas ruas
Pois ainda temos pernas
Mas eu sei
Que chegará o dia em que
Seremos calados
Membros cortados
E mesmo assim seremos chamados
De libertos
Ironia vista pelos nossos olhos cegos.
Quando sinto a coceira
Tudo saí de mim
Começo as me coçar de fora para dentro
Onde a pele se junta no vão das unhas
O vermelho no chão
O vermelho no lençol
O vermelho em meus dedos
Sabe o que me coça?
A ironia e o soco na cara
Trazidas pela sociedade
Falemos a verdade então
Hipócritas somos nós
De alimentar essa sociedade
Sujos somos nós
De não questionar o errado
O horizonte visto da janela
Já não vale mais nada
Por causa dessa fumaça introduzida nele
Sanguinários andamos pelas ruas
Pois ainda temos pernas
Mas eu sei
Que chegará o dia em que
Seremos calados
Membros cortados
E mesmo assim seremos chamados
De libertos
Ironia vista pelos nossos olhos cegos.
27/10/2011
Por que me sufoca?
Por Que o medo me surpreende?
Por Que as verdades não batem?
Por Que as verdades não batem?
Por Que a noite nos leva?
Por Que eu não entendo o que deveria?
Por Que eu não entendo o que deveria?
Por Que a vontade de estar aqui não vem?
Por Que a vida nos limita?
Por Que a vida nos limita?
Tantos “por quês” e nenhuma resposta...
Mas tem um "por que" que me sufoca!
Mas tem um "por que" que me sufoca!
Por Que não consigo, entender...
O" Porquê" de não saber qual caminho escolher!
Por Que?
O" Porquê" de não saber qual caminho escolher!
Por Que?
Apenas juntando pedaços.
Olha os pedaços que levou
Volte e veja o que restou
Leve tudo ou vá sem nada
A base é o chão
Mas sem os pés você não anda
A almofada que conforta
é a mesma que enforca
O papel e a caneta
não são nada sem a letra
A água que a sede mata
é a mesma que falta
As idas e vindas
estão apenas ligando vidas
O sol que ilumina
é o mesmo que queima
À noite bem dormida
é a mesma pra quem tem medo do escuro
A verdade estampada
A mentira na cara
A comida que satisfaz e que sobra
é a mesma que falta demais
Eu junto os pedaços
Mas eu sei
Você ira transformá-los
Em pequenos cacos
Não existe certo ou errado
Existe eu e o mundo lá fora
Existe eu e meu pensamento vago
A única certeza é o relógio que marca a hora.
E que uma hora para.
Volte e veja o que restou
Leve tudo ou vá sem nada
A base é o chão
Mas sem os pés você não anda
A almofada que conforta
é a mesma que enforca
O papel e a caneta
não são nada sem a letra
A água que a sede mata
é a mesma que falta
As idas e vindas
estão apenas ligando vidas
O sol que ilumina
é o mesmo que queima
À noite bem dormida
é a mesma pra quem tem medo do escuro
A verdade estampada
A mentira na cara
A comida que satisfaz e que sobra
é a mesma que falta demais
Eu junto os pedaços
Mas eu sei
Você ira transformá-los
Em pequenos cacos
Não existe certo ou errado
Existe eu e o mundo lá fora
Existe eu e meu pensamento vago
A única certeza é o relógio que marca a hora.
E que uma hora para.
Marcelo(Pai)
Sempre haverá uma parte obscura
Sei que a culpa não é sua
Penso até,
Que a culpa é minha
Quando choro antes de dormir
Não é da dor que você
Sem querer trouxe
E sim da saudade
Quem você me traz
Não sabe o quanto me dói
Ficar tanto tempo sem te ver
Sem te ter
Queria sentar ao seu lado
Chorar meus medos
Meus tormentos
Ontem, pensei em você
Sonhei como seria a vida
Se eu pudesse abraçar-lhe
Em datas comemorativas
O caminho que me levava a você
Foi fechado por uma porta
E trancado por alguém
Como tudo seria
Se você não fosse por aquele caminho
Porem todos nós vamos
Se você tivesse ficado
Mais algum tempo
Apenas o tempo necessário
Para poder te abraçar
E dizer com toda certeza :
"Eu te amo"
E por fim, morrer em seu lugar.
Sei que a culpa não é sua
Penso até,
Que a culpa é minha
Quando choro antes de dormir
Não é da dor que você
Sem querer trouxe
E sim da saudade
Quem você me traz
Não sabe o quanto me dói
Ficar tanto tempo sem te ver
Sem te ter
Queria sentar ao seu lado
Chorar meus medos
Meus tormentos
Ontem, pensei em você
Sonhei como seria a vida
Se eu pudesse abraçar-lhe
Em datas comemorativas
O caminho que me levava a você
Foi fechado por uma porta
E trancado por alguém
Como tudo seria
Se você não fosse por aquele caminho
Porem todos nós vamos
Se você tivesse ficado
Mais algum tempo
Apenas o tempo necessário
Para poder te abraçar
E dizer com toda certeza :
"Eu te amo"
E por fim, morrer em seu lugar.
O som de fora
Acho que esta na hora
De abaixar a cabeça,
e andar de joelhos
Chegou o tempo que fecharei os olhos
Um tempo onde as lágrimas
Eram as únicas em movimento
Você se foi e me levou
Não voltou e não disse adeus
Das vontades que desejo
Das verdades que anseio
Dos sorrisos que me lembro
Tudo pertence a você.
Mas quando penso em
Sofrimento, desapego e tormentos
Me lembro que foi embora
Sem curar-los e trazendo mais
A paixão introduzida em seus olhos
O som da sua voz
A leveza do seu toque
O vento que bate e que volta
O ar que respiro
As lagrimas que caiem
Os sorrisos
Mesmo que eu tente esquecer
Tudo ao meu redor
Tudo dentro de mim
Me lembra você
Pertence á você.
De abaixar a cabeça,
e andar de joelhos
Chegou o tempo que fecharei os olhos
Um tempo onde as lágrimas
Eram as únicas em movimento
Você se foi e me levou
Não voltou e não disse adeus
Das vontades que desejo
Das verdades que anseio
Dos sorrisos que me lembro
Tudo pertence a você.
Mas quando penso em
Sofrimento, desapego e tormentos
Me lembro que foi embora
Sem curar-los e trazendo mais
A paixão introduzida em seus olhos
O som da sua voz
A leveza do seu toque
O vento que bate e que volta
O ar que respiro
As lagrimas que caiem
Os sorrisos
Mesmo que eu tente esquecer
Tudo ao meu redor
Tudo dentro de mim
Me lembra você
Pertence á você.
Simplesmente Pó
A convivência está me matando
Me seguro em palavras
Pois minhas mãos estão enlouquecidas
A raiva virou sangue
Que escorre pelo rosto
E entra em minha boca
Fixo o lápis no papel
Pois as marcas deixadas aqui
Não irão se revelar indignadas
As costas nuas em plena chuva
As pedras caem no telhado de vidro
O silencio perturbador
Calada por obrigação
Meus olhos te corroem de tal maneira
que esta em pó
Pó que o vento leva
Mas você nunca vai embora,
Antes de me esfaquear.
Me seguro em palavras
Pois minhas mãos estão enlouquecidas
A raiva virou sangue
Que escorre pelo rosto
E entra em minha boca
Fixo o lápis no papel
Pois as marcas deixadas aqui
Não irão se revelar indignadas
As costas nuas em plena chuva
As pedras caem no telhado de vidro
O silencio perturbador
Calada por obrigação
Meus olhos te corroem de tal maneira
que esta em pó
Pó que o vento leva
Mas você nunca vai embora,
Antes de me esfaquear.
Sociedade nua
Santa ignorância
Ditadura incerta, feroz e camuflada
Um exército de um homem só
Vence um batalhão sem armas
A ironia em seu sorriso
A hipocrisia dita
A facada sutil
Oh ditadura vivida por nós
O homem só, sendo protegido
Por ter o que tem,
Já o batalhão mutilado
Por tentar ter algo
Indignados vivemos
Talhados de
Rebeldes sem causa
Mas quem há de perguntar qual seria ela?
O homem só, comido pelos olhares
Reagindo com sutileza e ironia
Hoje me calei
Mas chegara o dia
Em que a Guerra será nossa!
Ditadura incerta, feroz e camuflada
Um exército de um homem só
Vence um batalhão sem armas
A ironia em seu sorriso
A hipocrisia dita
A facada sutil
Oh ditadura vivida por nós
O homem só, sendo protegido
Por ter o que tem,
Já o batalhão mutilado
Por tentar ter algo
Indignados vivemos
Talhados de
Rebeldes sem causa
Mas quem há de perguntar qual seria ela?
O homem só, comido pelos olhares
Reagindo com sutileza e ironia
Hoje me calei
Mas chegara o dia
Em que a Guerra será nossa!
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