A convivência está me matando
Me seguro em palavras
Pois minhas mãos estão enlouquecidas
A raiva virou sangue
Que escorre pelo rosto
E entra em minha boca
Fixo o lápis no papel
Pois as marcas deixadas aqui
Não irão se revelar indignadas
As costas nuas em plena chuva
As pedras caem no telhado de vidro
O silencio perturbador
Calada por obrigação
Meus olhos te corroem de tal maneira
que esta em pó
Pó que o vento leva
Mas você nunca vai embora,
Antes de me esfaquear.
Me seguro em palavras
Pois minhas mãos estão enlouquecidas
A raiva virou sangue
Que escorre pelo rosto
E entra em minha boca
Fixo o lápis no papel
Pois as marcas deixadas aqui
Não irão se revelar indignadas
As costas nuas em plena chuva
As pedras caem no telhado de vidro
O silencio perturbador
Calada por obrigação
Meus olhos te corroem de tal maneira
que esta em pó
Pó que o vento leva
Mas você nunca vai embora,
Antes de me esfaquear.
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