15/04/2012

Humanismo

Fui lutar pelos pobres
os mesmos que roubaram
a riqueza do meu amor
quando volto de uma viagem sanguinária
me deparo com mãos sujas de vermelho
As mesmas mãos que me moldavam

Encontrei o meu amor e os frutos dele
jogado na terra, decapitados
a raiva deu base a insanidade
o sangue que havia no chão e na mão
agora saia pelos meus olhos
segurei em meus braços o amor gelados
e olhei nos olhos fechados

Determinado eu iria fazer
cada imundo pagar
pelo sangue derramado

Ajoelhem- se tolos
podem matar a vida
mas o amor; NUNCA

Beijem a mão decepada
e amam quem você julgaram
Coroei a morte
como a dona de vocês
vá ao encontro da morte
mas não passaram pelo mesmo caminho
que o a amor!

Nenhum comentário:

Postar um comentário