Quando a inteligência está no falar
Quando a sabedoria está no silêncio
Às vezes quando respeito o tempo
Simplesmente vejo a vida passar
Vivo pequenos fleches da vida
Nu, pelo corredor negro
O qual ainda me dá chão
Voz, vida e sorriso.
Pois nem tudo que é negro
É sombrio, sinistro e perturbador
Nem tudo que é preto
É fundo, sem fim
Na verdade tem um branco
Que não para na parede
Não basta no teto
Não tem forma de triângulo e nem de quadrado
Não tem altura e nem lado
Não tem começo e nem fim
É simplesmente branco.
Preto e Branco
Duas cores de um infinito repertorio
Duas cores distintas
Mas quando juntas me formam
Já separadas,
Formam apenas
A transparência das minhas lagrimas.
Quando a sabedoria está no silêncio
Às vezes quando respeito o tempo
Simplesmente vejo a vida passar
Vivo pequenos fleches da vida
Nu, pelo corredor negro
O qual ainda me dá chão
Voz, vida e sorriso.
Pois nem tudo que é negro
É sombrio, sinistro e perturbador
Nem tudo que é preto
É fundo, sem fim
Na verdade tem um branco
Que não para na parede
Não basta no teto
Não tem forma de triângulo e nem de quadrado
Não tem altura e nem lado
Não tem começo e nem fim
É simplesmente branco.
Preto e Branco
Duas cores de um infinito repertorio
Duas cores distintas
Mas quando juntas me formam
Já separadas,
Formam apenas
A transparência das minhas lagrimas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário